A criação dos troféus ficou a cargo do artista plástico Paulo Soláriz (foto abaixo), de São Paulo, que admite a responsabilidade de trabalhar com um objeto único no mundo. "Você tocar numa peça dessas, saber que estavam tão profundas e que têm idade de 120 milhões de anos, chega a emocionar", disse o artista plástico. "Quando fiquei sabendo que o troféu levaria essas rochas do pré-sal, o projeto tomou um outro vulto em termos de importância”, revelou.
A iniciativa faz parte da campanha "Do Fundo do Mar ao Topo do Pódio - O Troféu mais Valioso do Mundo", que pode ser vista no site www.petrobras.com.br/trofeu.A ideia de usar a rocha extraída do pré-sal é traçar um paralelo entre o longo caminho percorrido pelos pilotos e pela Petrobras para atingir seus objetivos. "Conhecimento, tecnologia, muito talento, dedicação e trabalho em equipe são aspectos fundamentais que nos levaram às descobertas do pré-sal. Estes atributos são os mesmos que os pilotos de F-1 usam para superar os desafios enfrentados na preparação e durante cada corrida, sendo decisivos para o sucesso", afirma Jeferson Kinzel, gerente geral de Gestão de Projetos Exploratórios da Petrobras.
A partir desta terça-feira (15/11) até o dia 26 deste mês, o público poderá conhecer o troféu em exposições em São Paulo (Shopping Eldorado e Aeroporto de Congonhas), no Rio de Janeiro (New York City Center) e em Brasília (Aeroporto Juscelino Kubitschek). Todas as peças em exposição serão idênticas às entregues aos vencedores do GP Brasil. Nas exibições, a elaboração do troféu será mostrada em vídeos e na internet.
A trajetória das rochas do pré-sal, do fundo do mar até serem incrustadas nos quatro troféus do GP Petrobras do Brasil de F-1, será contada, ainda, por meio de uma série de iniciativas multimídia, que incluem vídeos publicados no site da Petrobras (http://www.petrobras.com.br/pt/), campanha publicitária, ações promocionais e um concurso cultural nas redes sociais.
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